segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

E dá-lhe mangá!


Ainda não tive a oportunidade de comprar um gibi da Turma da Mônica Jovem, mas como adoro mangá, com certeza isso não vai demorar. Apesar de sempre gostar da turma na forma de criança, tudo evolue e o mercado desses desenhos japoneses está crescendo cada vez mais aqui no Brasil, vide os eventos de Cosplay que reúnem milhares de fãs e viciados nos personagens de olhos grandes, traços estilizados e cheios de histórias mágicas e envolventes.

O texto a seguir é do site do criador da turminha que fez parte da minha infância. Até hoje tenho algumas fitas com os desenhos gravados aqui em casa, são quase como relíquias. (risos)

"Há tempos eu tinha vontade de criar esse projeto. E muitos leitores pediam para ver a Turma mais “crescidinha”. Depois de estudar e pesquisar muito para unir o estilo mangá com o do nosso estúdio, fiquei bastante feliz com o resultado. Espero que os leitores também fiquem! As histórias serão em preto-e-branco, como nos mangás, cheias de ação, magia, aventura, humor (é claro) e até pitadas de romance. As principais características dos personagens foram mantidas, mas com algumas mudanças absolutamente necessárias para que Turma da Mônica Jovem repita o sucesso da Turminha. É preciso estar atento aos jovens à nossa volta. E observando nossa juventude e mesclando com elementos dos mangás, temos tudo para não apenas agradar os nossos leitores, mas também para conquistar novos. Os leitores vão se surpreender com os novos visuais dos personagens. Além da Mônica, Magali, Cebolinha e Cascão, aparecem o Franjinha, a Marina e até o Anjinho (espere pra ver como ele ficou). E até um vilão bastante conhecido dará as caras. A idéia, com a Turma da Mônica Jovem, é basicamente ampliar nosso público. E, vale lembrar, as revistas com a Turminha ainda criança continuam saindo todos os meses, pela Panini. Durante um período, vamos sentir a receptividade dos leitores e, com o tempo, pretendemos abordar questões pertinentes à adolescência, como namoros, sexo e até drogas. Mas de uma maneira muito bem estudada. Como se fosse de pai para filho."

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