domingo, 27 de julho de 2008

Eu!




O orkut está ficando cada vez com mais frescuras! Já englobou o que antigamente disputávamos um espaço: o fotolog. Acredito que pelo menos um leitor (Daíza especificamente) tenha passado algumas horas na frente do computador, esperando dar quatro horas da matina para conseguir fazer um fotolog pessoal!?! hauhauahu Além do mIrc e os registros de nicks, os fotologs foi uma das febres que peguei na minha vida online. Todos queriam ter um. O meu tenho há pelo menos uns quatro anos, há muito tempo e ficou sem atualização por um bom tempo também! hauhauahu (www.fotolog.net/simprao_alex)

As fotos que são colocadas no álbum do orkut funcionam basicamente como os fotologs... Dá até para deixar comentários nelas e mais, marcar na imagem com um quadradinho o perfil da pessoa e fazer um link para o orkut dela!

Recentemente descobri esse bonequinho ai. Lembro há muito tempo atrás ter visto um joguinho em flash nestes sites de games online onde você montava uum bonequinho com suas características. Ele também foi parar no orkut, com acréscimos! Você pode interagir com outros bonequinhos de amigos, já até levei um pé na bunda da Ana Marica! hauahuahu Depois de ter dado um na dela, claro! Foi realmente um momento de ócio! hauahuahuahu

terça-feira, 22 de julho de 2008

Inspirações


Não é de hoje que as flortes inspiram as pessoas. Quantas Rosas e Margaridas não estão andando nas ruas junto com Marias, Antônias e Madalenas. Quantas pétalas já não foram pintadas, e quantos perfumes já não se basearam na natureza para agradar corpos sensuais e ambientes. Dentre todas as flores que podem-se plantar em um jardim, hoje eu escolheria o amor perfeito para cultivar. Não só pelas cores diversas que se destacariam no meio do verde da grama, mas pelo significado de seu nome.

Hoje em dia um amor perfeito é difícil de se encontrar. Muitos procuram durante muito tempo e ainda reclamam que não encontram. Viram pessoas frias, de mal com a vida, incapazes seuqer simular um sorriso na face marcada com linhas que o tempo de caras feias deixou entalhado. Felicidade para estas pessoas é um mito, pode até ter deixado de ser objetivo de vida. Se deixam levar na inércia das horas, das noites solitárias e das manhãs frias sem sentido.

Encontrar um amor perfeito é como achar um trevo de quatro folhas. Porém este não se deve guardar no meio de um livro, envolto a um guardanapo de papel, ou dentro da carteira afim de trazer sorte. O amor perfeito deve ser livre, para ir e vir. Escondê-lo é reprimir sua beleza, sua delicadeza e seu perfume. É fazer secar as pétalas de uma flor e de um setimento tão nobre e divino.

Aqueles que encontraram se nota de longe. Sorrisos, a vista dos outros, sem motivos claros denotam uma felicidade profunda. O gesto com os lábios, as covinhas em evidência e os olhos que se fecham com a contração dos músculos faciais, da bochecha rosada e o brilho único na íres castanho escuro avermelhado. Lembranças que confortam corações saudosistas.

Amor perfeito é motivo de sorrisos com significados mais profundos que as raízes de centenárias.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Nova cara

Finalmente!

Após alguns dias longe do blog decidi gastar algumas horas na frente do computador adaptando o novo layout do Opinião Alex Contin. Finalmente ele esta da cor que mais gosto e num estilo que muito me agradou.

Os amigos blogueiros verão que as listas ali do lado sumiram. Ficaram no caminho dessas mudanças malucas do meu blog. As listas de livros lidos e livros que eu gostaria de ganhar tbm sumiu... ó.ò (Mas ainda quero ganhá-los!!!) Mas, toda mudança exige alguns sacrifícios, enfim, todos estes ítens voltarão para o blog rapidinho e mais algumas novidades que estou planejando!

Abraço a todos!!!!!!!!! Especialmente para o Fábio Shiraga (Giraia) e o Cristiano Vitta, os únicos que deixam depoimentos aqui!!! ahuahuahauhua Vlw! E para mais alguém em especial, claro! hauhauahu X)

hauahuahuhauahu

até mais!

domingo, 13 de julho de 2008

O corpo em ópera

Tudo começa nos olhos, e para eles voltará em segundos. Uma fotografia é captada pelo olhar. Aquele sorriso eternizado pelas lentes de alguém, dá vida às lembranças do adimirador. O formato do sorriso, os dentes. A maneira como os músculos da face se contraem fazendo com que os olhos se tornem dois risquinhos de tão fechados. A sobrancelha. Uma covinha e as linhas do lado da boca. Os dedos. Separados uns dos outros, próximos ao pescoço. Dedão e indicador, um de cada lado do queixo.

Os momentos são diferentes. A foto não tem data, não tem nome, só um fotografado. Foi feita há tempo, tempo desconhecido. Épocas de caminhos separados, da inexistência de um para o outro. Mas a lembrança tem ponto certo. Tudo está mais vivo que nunca na memória, na cabeça. São fatos que voltam e passam como filme. Os sorrisos, as risadas, as palavras sussuradas, as caretas e expressões de carinho, de cuidado, de prazer, de afeto. De amor. No ônibus, no quarto, na beira da praia, na calçada. Andando, parado, comendo, descansando. Amando.

O coração domina a situação. Seu poder se mostra mais forte que qualquer outra intenção do corpo. Se aperta, bate mais forte, quase com dificuldade. O gelado dos dedos é quase imperceptícel. A sensação de estar vestido é desprezada. O coração é agora diretor da cena. Como um metrônomo dita o tempo exato do movimento suave da música. Suave e marcado. Notas fortes, interpretadas pelo músico em prantos.

Os olhos tocam a melodia que o coração rege. Fios de lágrima cortam a pele seca do rosto. Se acumulam no globo ocular, atrás dos cílios inferiores. O volume se torna pesado, e uma nota é tocada. Duas, uma de cada lado, em sintonia. Seguida de outras, e outras. Andantes em conjunto com os pulmões, que sopram o ar pela boca de forma descontínua, pausada, como se tremendo. Apesar do frio que rodeia, quem interfere no fluxo de ar é o maestro do corpo, que acelera as lágrimas, impulsiona a inspiração profunda e dá vóz a garganta que é impossibilitada de gritar o nome da fotografia como se pudesse aliviar o ponto máximo da ópera do amor.

Os olhos se fecham e a foto não é mais vista. Escuro. Mas a lembrança não se apaga.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Aviso aos blogueitores

Os comentários dos meus posts estão liberados todos.

Quando fiz este humilde blog permiti somente usuários do blogspot e do gmail enviarem seus comentários e opiniões. Pois bem, acho que isso impede que algumas pessoas se comuniquem comigo por aqui também, e gostaria de saber da opinião de todos, quando possível...

abraços

Buracos

Ia escrever o post abaixo com outro objetivo, no fim o caminho mudou. Portanto faço este com a idéia inicial.

Quando trabalhava na assessoria e atendia a imprensa, diariamente conversava com o jornalista Henry Vilella sobre suas reclamações de buracos espalhados pela cidade. O Jornal de Limeia mantém uma seção chamada Disque, onde os leitores passam casos de buraco, calçada quebrada e tudo mais para que façamos foto e contato com a prefeitura para informar na expectativa de resolver o problema. A resposta para o Henry estava sempre pronta "A secretaria tal vai verificar e tomar as devidas providências" até por que ele sempre passava a reclamação num horário que não encontrávamos mais nenhum responsável para transmitir o caso. E a rotina já nos fazia decorar a mensagem.

Hoje o responsável pelo Disque é outro jornalista, graças a Deus ainda não sou eu (uma coisa para cada um... - tirei o adjetivo) mas exepcionalmente nesta sexta eu peguei um caso para redigir. Como de costume, passei o caso para a assessoria e vim até meu computador escrever a nota, após receber a resposta. Foi inevitável a lembrança dos dias de assessoria. Meu computador é encostado com o do Henry e na hora lembrei de quando o atendia e logo dizia "Onde está o buraco hoje Henry?"

hahaua ri muito.

Lados

Trabalhei por dois anos na Assessoria de Comunicações da Prefeitura de Limeira como estagiário, isso não é novidade tanto para amigos quanto para os leitores do blog - já fiz esse comentário num post relacionado ao prefeito. O contrato com o Ciee era de no máximo dois anos e só continuaria se passasse para a condição de comissionado, o que confesso não era nem um pouco a minha vontade.

No final deste período, como não sou da classe A, de alta, precisava de um novo estágio para continuar pagando mihas contas, comprando meus livros e me sustentando. Eis que consigo mais um estágio no Jornal de Limeira. Na época, ouvi inúmeras vezes a expressão de "trocar de lado", tanto que até eu usei. "Cuidado com a quarentena, não vai levar informações daqui" e por ai foi... Apesar de ser brincadeira, consideramos que toda brincadeira temum fundo de verdade. Sem entrar no quesito ética, tudo o que se aprende é para a própria formação, por menor que seja a lição.

Em dois anos aprendi muito sobre o funcionamento de um setor público. A lentidão em se obter as respostas, a má vontade e a estupidez de funcionários mesmo com os assessores e estagiários que atuam em prol de um mesmo objetivo, a falta de reconhecimento de superiores e por ai vai. Claro qeu não se aprendi somente coisas negativas, senão sairia de lá traumatizado, apesar de sair feliz.

É realmente preciso ter jogo de cintura para lidar com a imprensa diária em uma empresa pública. Há muitos interesses envolvidos em algumas pauta, assim como há muita desconfiança (até mesmo exagerada) em responder certas perguntas. Ressalto a palavra ALGUMAS, por que não são todas e generalizações são um pecado, prejudica, e muito todo o restante. Se o papel de uma assessoria é administrar a comunicação interna e externa do assessorado e, implicitamente, garantir uma boa imagem deste nos meios de comunicação, contribuir com o serviço dos jornalistas ajuda muito. Isso eu aprendi quando entrei na assessoria, quando ainda estava sob o comando de outro jornalista e aprimorei esse conhecimento com várias leituras sobre assessorias.

É preciso se pensar na imprensa até quando se define o horário de uma coletiva ou evento. NÃO, não estou dando aula de assessoria, (não pense isso %#*(&^%$!) estou reproduzindo o que aprendi e o que acho primordial para se grantir um bom relacionamento com a imprensa. Portanto ajudar ajuda.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Irritações

Já viveu momentos de irritação? E quando elas ficam constantes e mínimos detalhes te irritam? Tudo bem, aí já é extremo, e quem me conhece sabe que vivo de extremos. Comigo é 8 ou 80. Te odeio ou gosto de você. Amar mesmo só uma pessoa, aí é 8000... huahauhua

Mas não foi por isso que resolvi escrever esse blog e sim pelas irritações. Tem gente que veio ao mundo simplemente para invejar e irritar. O dono deste blog, Yo, estou embarcando em mais um desafio na vida. Meu principal objetivo em Limeira como jornalista já conquistei, e graças a Deus estou me dando bem, pelo menos acho.

Além de jornalista gosto muito de dançar e é este o novo desafio. Criar, interpretar, expressar, se movimentar, o que é dança afinal? Sempre gostei muito. Me transformo no palco. É um momento único, quando as luzes da ribalta estão completamente voltadas para você. Cada gesto que faça ou deixe de fazer é notado. O olhar, o respirar, o andar, o voar... tudo parte de momentos únicos.

Agora vamos à provocação? Claro! Quem luta por um ideal conquista! Muito bem. Este mês fui convocado para dar aulas de dança na prefeitura. Prestei o concurso público 01/2007 junto com mais várias pessoas - acho que não chegou a 30, não recordo mais, mas não eram tantos concorrentes. A prova? Não foi difícil, português, matemática e conhecimentos específicos, claro, em dança. Estudar uns livros dos primeiros conhecimentos básicos e alguns livros e artigos do específico bastavam para uma boa pontuação. Passei em primeiro lugar, aguardei ansioso para a convocação e lá estou, registrado.

Claro, todo mundo enfrenta oposição. Tem gente achando o cúmulo eu ter passado e ter sido convocado e outra pessoa não. Me responda então: por que essa outra pessoa não estudou tanto quanto eu e passou no concurso. Não vou negar que estuda muito mais dança - na prãtica claro, por que textos duvido que leia - e a experiência é bem mais ampla. Isso não significa que eu não seja capaz. Eu estudei sim, me dediquei, mereço.

Só para constar, é uma delícia esse relacionamento com alunos. Pelo primeiro ano não vou brilhar no palco. Estarei na cochia, mas meu nome estará lá. Um desafio enorme para nem seis meses de aula, mas minha vontade e minha garra vão provar que é possível se fazer um trabalho com qualidade.

Outras irritações? Obrigações e exigencias que nada colaboram com o trabalho diário e má interpretação de leis.... enfim, o mundo não é perfeito, mas fazemos o que podemos.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Almoço e lembranças

Almoço. No prato arroz, feijão, peito de frango em pedaços feito na panela com batata e cenoura, o preferido. Um copo de Coca, zero. Garfos com cabo amarelo plastificado cortam os alimentos maiores e misturam os grãos. Levam a boca sem vontade o sustendo para o dia. Feriado, um dia de descanso.

Conversas. Assuntos sem interesse de viagens, de trabalho, de comida. Uma garfada atrás da outra até que engolir ficou difícil. Um nó na garganta e uma força extra necessária para fazer os músculos trabalharem. Nenhum problema físico, mas sim do coração. Diagnóstico: lembranças.

Mais uma vez as lembranças de dias perfeitos. Simples almoçar não é mais o mesmo. É inevitável segurar a mente e impedí-la que viaje para momentos especiais. Para aquele almoço de açaí, aquele outro recheado de cuzcuz, camarão e suco de cambuí. Não pelo paladar e sabor dos alimentos, pela companhia, pela presença.

Arroz, feijão e na ponta do garfo um pedaço de frango espetado. Gostaria de olhar para frente e voltar no tempo. Olhos nos olhos enquanto comemos, entre conversas animadas e sorrisos de acenderem o brilho dos olhos castanhos.

A noite pizza. E como não lembrar daquela pizza metade frango e catupiry e metade quatro queijos na beira da praia. A vista, você em primeiro plano e o mar refletindo o luar. Mais um momento perfeito, cena de filme. Conversas entre mais olhares, estes com uma paisagem peculiar. A brisa leve no rosto, trazendo o cheiro da pizza e seu perfume natural.

Meu coração ficou ai, entre almoços, conversas e olhares.

domingo, 6 de julho de 2008

Lista de Livros

Nunca jogue um livro fora, se olhar para ele na sua estante e se sentir tentado a jogar no lixo ou dar para alguém, não pense duas vezes: DÊ ELE PRA MIM!

huahuahua

É isso aí... se tem uma coisa que adoro ganhar são livros, usados ou novos, páginas amarelas por conta do tempo ou por conta do pólen de sua fabricação. Claro, o conteúdo importa, uns mais que outros, mas não recuso nenhum, sempre guardo todos os livros que tenho acesso - legalmente claro! ahuahauhau

Por conta desta paixão por livros e pelo conhecimento que eles trazem, coloquei ali do lado direito deste blog duas listas. A primeira é sobre os livros que li ultimamente e e3stou lendo. Coloquei só alguns lidos deste ano; a maioria foi sobre jornalismo literário - adoro livros técnicos, mas sempre abro espaço para livros mais light, como o de Randy Pausch, A Lição Final - como estava conversando com o amigo Cristiano Croqui Vitta esses dias.

Mas no geral adoro livros de não-ficção, aqueles que junto com sua história (quando não são técnicos, por exemplo... hmmm 1808, Por quem os sinos dobram e etc...) trazem elemntos da humanindade bem interessantes. Dois livros de ficção que se enquadram nessa característica fundamental (de trazer informações além da história) são "O Caçador de Pipas" e "O Físico", o último de Noah Gordon. São, na minha opinião, riquíssimos no critério pesquisa. O segundo, principalmente, tem uma pesquisa fortíssima sobre a história da medicina e do judaismo, mundo islâmico, árabe e etc. Muito bom.

A segunda lista coloquei alguns - os que consegui lembrar na hora de sua criação - dos livros que quero ganhar ou pretendo comprar. Portanto, alma solidária, se quiser contribuir com este jovem jornalista sedento por conhecimento e acima de tudo pobre estagiário (pobre financeiramente falando... hauhauhauauha) aceito presentes! ^^ huaauhauhahuahu Se não pedir não consigo neh... pode ser que vc, caríssimo leitor, tenha algum destes livros ali ordenados por importância para minha carreira e quiser doá-lo, aceito!

hahauahuahu

Enfim... amo livros!

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Tem que ser você - Victor e Leo

Um dia seus pés vão me levar
Onde as minhas mãos não podem chegar
Leva-me onde você for
Estarei muito só sem o seu Amor

Agora é a hora de dizer
Que hoje eu te Amo
Não vou negar
Que outra pessoa não servirá

Tem que ser você
Sem por que, sem pra que
Tem que ser você
Sem ser necessário entender

terça-feira, 1 de julho de 2008

Alegrando o ambiente...


Pode me chamar de criança, pelo menos sou feliz!
hauahuahua
Enfeites da minha mesa no jornal!

Voltando no tempo no Mercadão

O Mercado Modelo de Limeira fez há pouco tempo 50 anos. Eu faço 22 esse ano. Tá bom, sou novo, mas tenho idade suficiente para lembrar dos bons tempos do Mercadão. O chão já não é mais o mesmo e algumas lojas mudaram, mas a maioria resistiu ao tempo e ainda está lá. Até a minha segunda série, do ensino fundamental, acho que tinha uns 9 anos, eu ficava na casa de minha tia, na Floricultura 7 de setembro, a meio quarteirão do Mercadão. Estudei no Chapéuzinho Vermelho e depois dois anos na então EEPSG Brasil. Portanto, o começo de minha vida escolar foi bem marcada com visitas constantes ao Mercadão.

Esperava ansioso pelos R$ 2,00 da minha tia para ir até a loja da Dona Neuzinha comprar saugadinho, sorvete ou os famosos chumbinhos. Na última semana recebemos a missão no Jornal de Limeira de gastar R$ 10,00 nas lojas de lá. Como escrevi no relato publicado neste domingo, lembrei de minha infância.

Já sabia que ia gastar pelo menos metade da verb com os chumbinhos feitos de chocolate branco.
Mas quis dar uma volta pelas outras lojas tanto para conversar com os comerciantes sobre as antigas enchentes - que era minha pauta principal - quanto para verificar o quie seria possível se comprar com até R$ 10,00. Missão difícil! A maioria dos produtos ultrapassa esse valor hoje em dia... Encontrei uma imagem do Sagrado Coração de Jesus por R$ 5,90, quis negociar para comprá-la por R$ 5, mas não teve como. Além de não ser muito simpática, a vendedora não foi solidária à minha causa. Acabei comprando a mesma imagem, mas menor, cerca de oito centímetros, por R$ 4. O que vale é a proteção e significado e não o tamanho... enfim. A vendedora perdeu a chance de ser elogiada!

Quanto aos chumbinhos... Hmmmm não teve um na redação que não tenha gostado do doce, afinal, quem não gosta de chocolate? Eu e minhas primas, Cassiane, Tatiane e Franciane íamos direto para a loja da Dona Neuzinha. Esperava ávido pelas três, que estudavam no colégio São José, para irmos juntos até a loja. Dona Neuzinha era uma japonesa muito simpática, morreu há cerca de cinco anos, mas sua família (irmão e cunhada) continua no meio daquele mundo de guloseimas!