A imagem daquele que nos completa se torna, em nós mesmos, inseparáveis da nossa, não apenas porque é frequentemente associada a ela, mas sobretudo porque é seu complemento natural: ela se torna, pois, parte integrante e permanente da nossa consciência, a tal ponto que não podemos mais dispensá-la e que buscamos tudo o que pode aumentar sua energia (...) é por isso que apreciamos a companhia que ela representa (e) sofremos com todas as circunstâncias que, como a distância ou a morte, podem ter por efeito impedir seu retorno ou diminuir sua vivacidade
=D
Fonte: DURKHEIM, Emile. Da divisão social do trabalho. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. (O link ao lado é para download do livro no site 4shared).
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