Besteira do início ao fim. Essa foi a constatação que mais ouvi sobre a apresentação do Rafinha Bastos neste sábado. Com o nome "A Arte do Insulto", o apresentador do programa Custe o Que Custar (CQC) mostrou que, como a maioria, saber falar "Filho da Puta", "Vai tomar no Cu", "Pau" e outros palavrões.
As quase 650 cadeiras do teatro Vitória estavam lotadas. O ingresso era R$ 20 meia e o dobro entrada normal. Apesar de ter dado risada, não ao ponto de sair com o abdómen malhado, eu não pagaria a meia entrada para vê-lo. Só com um banco e o microfone no palco, sua apresentação durou cerca de uma hora e vinte, no máximo.
Em texto de autoria própria (segundo ele), fala sobre rondonianos, seu pai, sua mãe, amantes do Discovery Channel e de seu pênis. Algumas interpretações e frases que dizia eram realmente hilárias, mas achei fraco na hora de apresentar as idéias de forma clara e na transição de um assunto para o outro.
Um amigo comentou que achava que ele deveria ser ótimo, que em sua participação em uma outra peça é excelente. Realmente, ele com outros atores deve ser muito bom, mas sozinho, na minha opinião, deixou a desejar um pouco...
Um comentário:
Eu não gosto de comédias do tipo. Na verdade, sou bem chato pra comédias...
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