Um pouquinho de indignação hoje...
Estava na folha desta sexta-feira uma matéria sobre o reajuste salarial dos ministros do Supremo Tribunal de Federal (STF). O salário passaria de R$ 24,5 mil para R$ 25,7 mil. O presidente Gilmar Mendes alegou ainda que o valor não é uma remuneração "justa" pelas responsabilidades que têm.
Enquanto o salário dos altos escalões dos três poderes sobem três dígitos, aqueles que dependem do salário mínimo verão, somente em 2009, uma possibilidade de aumento para R$ 465. Vale perguntar aos ministros o que eles consideram justiça. Trabalhar pelo povo com uma remuneração equivalente a cerca de 60 salários mínimos e ainda querer mais por isso, isso é justo? E é justo ver tantas pessoas reclamarem do aumento de 11,61% - autorizado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) - na tarifa da energia elétrica por que no final do mês R$ 7 farão diferença na hora de comprar frutas e pagar remédios com o salário mínimo do aposentado?
O pior de tudo é que não podemos fazer NADA, só reclamar...
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
rendendo-me aos clichês
Alguns tópicos que não posso deixar de comentar:
* Apesar de não gostar dessas frases e expressões que são usadas por todos, tenho que me render a uma delas que está tendo um sentido muito forte pra mim ultimamente:
Quem inventou a distância não sabia a dor de uma saudade!
* Odeio pessoas duas caras. Quando estão na frente das câmeras sendo entrevistadas, na presença de jornalistas de veículos impressos, autoridades entre outras pessoas que não commpoem o grupo de trabalho, sorriem e são a simpatia em pessoa. Todos elogiam e dizem ser "gente fina", mas é só fazer parte da mesma equipe de trabalho que para o nariz nem o céu é limite. Uma arrogância sem igual, ainda mais por que pensam ser "chefes", quando não passam de simples cargos comissionados que não resistem às trocas de prefeitos. Essas pessoas poderiam refletir que para comandar não é preciso perder aquela simpatia que têm na frente das câmeras!
* Tem cada candidato esse ano para vereador hein? Fala sério. Um deles me faz rir toda vez que vejo um cartaz ou carro adesivado. Quando "trabalhava" na prefeitura, não fazia absolutamente nada - só ficava atrás das secretárias e pulava de sala em sala. Só ocupava o cargo de alguém que precisava mesmo trabalhar. E o pior é que distribui informativos dizendo que vai trabalhar com dedicação em projetos de grande importância, em diversas áreas. Nada mais fácil que dizer que vai trabalhar por Limeira quando não se tem um foco definido. Não deve nem saber a verdadeira missão de um vereador - fiscalizar é que não vai... com contatos na administração pública, vai apanhar em casa se fizer algo que prejudique a família!
hauhauahuahhuahua
* Apesar de não gostar dessas frases e expressões que são usadas por todos, tenho que me render a uma delas que está tendo um sentido muito forte pra mim ultimamente:
Quem inventou a distância não sabia a dor de uma saudade!
* Odeio pessoas duas caras. Quando estão na frente das câmeras sendo entrevistadas, na presença de jornalistas de veículos impressos, autoridades entre outras pessoas que não commpoem o grupo de trabalho, sorriem e são a simpatia em pessoa. Todos elogiam e dizem ser "gente fina", mas é só fazer parte da mesma equipe de trabalho que para o nariz nem o céu é limite. Uma arrogância sem igual, ainda mais por que pensam ser "chefes", quando não passam de simples cargos comissionados que não resistem às trocas de prefeitos. Essas pessoas poderiam refletir que para comandar não é preciso perder aquela simpatia que têm na frente das câmeras!
* Tem cada candidato esse ano para vereador hein? Fala sério. Um deles me faz rir toda vez que vejo um cartaz ou carro adesivado. Quando "trabalhava" na prefeitura, não fazia absolutamente nada - só ficava atrás das secretárias e pulava de sala em sala. Só ocupava o cargo de alguém que precisava mesmo trabalhar. E o pior é que distribui informativos dizendo que vai trabalhar com dedicação em projetos de grande importância, em diversas áreas. Nada mais fácil que dizer que vai trabalhar por Limeira quando não se tem um foco definido. Não deve nem saber a verdadeira missão de um vereador - fiscalizar é que não vai... com contatos na administração pública, vai apanhar em casa se fizer algo que prejudique a família!
hauhauahuahhuahua
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
UHULLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
Vou fazer uma atualização com classe hoje, mas será CONTROL+C E CONTROL+V, as colagens falarão por mim!
"Ailton,
Parabéns! Você está classificado para o 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista.
A entrega do prêmio de classificação será no primeiro dia de realização da próxima ‘Semana Estado de Jornalismo’, em 23 de setembro, às 16 horas, no auditório do jornal O Estado de S.Paulo (Av.Eng.Caetano Álvares, 55 – 1º M/Adm). Nesta mesma data deverão ser publicadas as matérias dos quatro finalistas de maio.
Grata,
Mari Oliveira"
O que é esse prêmio?
"
Estudantes já podem se inscrever para o 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista
Redação Portal IMPRENSA
Os estudantes de jornalismo de 52 faculdades do estado de São Paulo terão a oportunidade de concorrer ao 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista. Nesta primeira edição, por conta da primeira "Semana Estado de Jornalismo" deste ano - realizada de 22 a 25 de abril - participarão alunos da Anhembi-Morumbi, Cásper Líbero, UniFIAM/FAAM, Uniradial, da cidade de São Paulo, além de alunos do COC (Ribeirão Preto), FAAT (Atibaia), FEMA (Assis), UMC (Mogi das Cruzes), UNIARA (Araraquara), UNILAGO (São José do Rio Preto), Unimar (Marília), Unimonte (Santos), e UniToledo (Araçatuba).
De acordo com o regulamento, os alunos deverão se inscrever na secretaria da sua faculdade e, para receber o certificado de participação e poder concorrer ao Prêmio, o estudante deverá ter 100% de presença nas palestras, que serão realizadas das 14 às 17 horas, no auditório do Estadão, em São Paulo.
Em cada uma das quatro "Semana Estado de Jornalismo", realizadas no decorrer do ano, serão classificados quatro textos dos estudantes, que serão publicados pelo jornal O Estado de S.Paulo. Os ganhadores ganham computadores. Em novembro, para a seleção do vencedor, os 16 finalistas serão entrevistados por uma banca integrada por representantes do Banco Real, do Estadão, da Universidade de Navarra e das escolas participantes. O vencedor ganhará uma bolsa de estudos na Faculdade de Comunicação da Universidade de Navarra, na Espanha.
Além dos alunos, os coordenadores das faculdades também concorrem a prêmios: uma viagem de uma semana para a Universidade de Navarra e um laptop, respectivamente para o representante da faculdade que obtiver maior participação e envolvimento com o projeto e para o coordenador da faculdade do aluno vencedor do 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista."
Só para constar agora:
Os alunos do sétimo e terceiro semestre do Isca Faculdades participaram de 27 a 30 de maio da Semana Estado de Jornalismo. No auditório do Estadão, havia outras 12 faculdades, entre elas ECA/USP e PUC/SP. São quatro semanas no total, cada uma com 300 estudantes de jornalismo, totalizando 1.200 futuros jornalistas concorrendo as 16 vagas para a grande final, que será uma entrevista com representantes da Universidade de Navarra, do Estadão e demais coordenadores das faculdades participantes.
Concorri com uma matéria sobre greenbuilding, entrevistei o arquiteto Maurício Venâncio que está construindo uma casa 100% ecológica. Feita de pau-a-pique e outras técnicas desse estilo e conceito ambientalmente correto de construção.
Vale, com certeza, um enorme agradecimento aqui no blog. Parece um tanto quanto brega, mas pra mim é um acontecimento importante. Primeiro prêmio que chego a tal ponto, ainda mais um prêmio a nivel estadual!
Ai vai: Deus, claro, em primeiro lugar. Mas em terra algumas pessoas colaboraram e muito para essa primeira conquista. Thyago Ferrunes que me incentivou demais a ir a esta semana, Marielle Parronchi que me indicou o contato e a pauta, Cristiano Kock Vitta que revisou e passou toques valiosos quanto ao texto e ao redator-chefe do Jornal de Limeira, Rodrigo Piscitelli, que me deu a oportunidade de trabalhar na redação do JL e aprimorar meu texto. Milena, Daíza e Rita: obrigado pela comemoração!
"Ailton,
Parabéns! Você está classificado para o 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista.
A entrega do prêmio de classificação será no primeiro dia de realização da próxima ‘Semana Estado de Jornalismo’, em 23 de setembro, às 16 horas, no auditório do jornal O Estado de S.Paulo (Av.Eng.Caetano Álvares, 55 – 1º M/Adm). Nesta mesma data deverão ser publicadas as matérias dos quatro finalistas de maio.
Grata,
Mari Oliveira"
O que é esse prêmio?
"
Estudantes já podem se inscrever para o 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista
Redação Portal IMPRENSA
Os estudantes de jornalismo de 52 faculdades do estado de São Paulo terão a oportunidade de concorrer ao 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista. Nesta primeira edição, por conta da primeira "Semana Estado de Jornalismo" deste ano - realizada de 22 a 25 de abril - participarão alunos da Anhembi-Morumbi, Cásper Líbero, UniFIAM/FAAM, Uniradial, da cidade de São Paulo, além de alunos do COC (Ribeirão Preto), FAAT (Atibaia), FEMA (Assis), UMC (Mogi das Cruzes), UNIARA (Araraquara), UNILAGO (São José do Rio Preto), Unimar (Marília), Unimonte (Santos), e UniToledo (Araçatuba).
De acordo com o regulamento, os alunos deverão se inscrever na secretaria da sua faculdade e, para receber o certificado de participação e poder concorrer ao Prêmio, o estudante deverá ter 100% de presença nas palestras, que serão realizadas das 14 às 17 horas, no auditório do Estadão, em São Paulo.
Em cada uma das quatro "Semana Estado de Jornalismo", realizadas no decorrer do ano, serão classificados quatro textos dos estudantes, que serão publicados pelo jornal O Estado de S.Paulo. Os ganhadores ganham computadores. Em novembro, para a seleção do vencedor, os 16 finalistas serão entrevistados por uma banca integrada por representantes do Banco Real, do Estadão, da Universidade de Navarra e das escolas participantes. O vencedor ganhará uma bolsa de estudos na Faculdade de Comunicação da Universidade de Navarra, na Espanha.
Além dos alunos, os coordenadores das faculdades também concorrem a prêmios: uma viagem de uma semana para a Universidade de Navarra e um laptop, respectivamente para o representante da faculdade que obtiver maior participação e envolvimento com o projeto e para o coordenador da faculdade do aluno vencedor do 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista."
Só para constar agora:
Os alunos do sétimo e terceiro semestre do Isca Faculdades participaram de 27 a 30 de maio da Semana Estado de Jornalismo. No auditório do Estadão, havia outras 12 faculdades, entre elas ECA/USP e PUC/SP. São quatro semanas no total, cada uma com 300 estudantes de jornalismo, totalizando 1.200 futuros jornalistas concorrendo as 16 vagas para a grande final, que será uma entrevista com representantes da Universidade de Navarra, do Estadão e demais coordenadores das faculdades participantes.
Concorri com uma matéria sobre greenbuilding, entrevistei o arquiteto Maurício Venâncio que está construindo uma casa 100% ecológica. Feita de pau-a-pique e outras técnicas desse estilo e conceito ambientalmente correto de construção.
Vale, com certeza, um enorme agradecimento aqui no blog. Parece um tanto quanto brega, mas pra mim é um acontecimento importante. Primeiro prêmio que chego a tal ponto, ainda mais um prêmio a nivel estadual!
Ai vai: Deus, claro, em primeiro lugar. Mas em terra algumas pessoas colaboraram e muito para essa primeira conquista. Thyago Ferrunes que me incentivou demais a ir a esta semana, Marielle Parronchi que me indicou o contato e a pauta, Cristiano Kock Vitta que revisou e passou toques valiosos quanto ao texto e ao redator-chefe do Jornal de Limeira, Rodrigo Piscitelli, que me deu a oportunidade de trabalhar na redação do JL e aprimorar meu texto. Milena, Daíza e Rita: obrigado pela comemoração!
sábado, 9 de agosto de 2008
Domingo que dói
Domingo vazio, domingo vazio,
sem sentido, sem cores, sem sorrisos.
Domingo que dói, que corrói,
que aperta o peito, embaça a vista
que molha o rosto e respinga o corpo.
Domingo sem cores, sem olhares,
tão distante, tão longe.
meu domingo de dores, de desejos,
de saudades!
Quero de novo aquele domingo,
aquela viagem, aqueles momentos,
as conversas, os toques, os amores.
Se pudesse tiraria os domingos da minha semana,
trabalhar sem descanso, rezar.
não deixar brechas para os domingos incolores,
para a vontade de berrar e nada sair das cordas vocais
que vibram no silêncio da boca aberta, do corpo retorcido,
do cenho franzido e pálpebras comprimidas.
num mar de lágrimas, só delas vem o som, quando caem no travesseiro.
aperto no peito, palavras ao vento e lágrimas no chão.
sem sentido, sem cores, sem sorrisos.
Domingo que dói, que corrói,
que aperta o peito, embaça a vista
que molha o rosto e respinga o corpo.
Domingo sem cores, sem olhares,
tão distante, tão longe.
meu domingo de dores, de desejos,
de saudades!
Quero de novo aquele domingo,
aquela viagem, aqueles momentos,
as conversas, os toques, os amores.
Se pudesse tiraria os domingos da minha semana,
trabalhar sem descanso, rezar.
não deixar brechas para os domingos incolores,
para a vontade de berrar e nada sair das cordas vocais
que vibram no silêncio da boca aberta, do corpo retorcido,
do cenho franzido e pálpebras comprimidas.
num mar de lágrimas, só delas vem o som, quando caem no travesseiro.
aperto no peito, palavras ao vento e lágrimas no chão.
Ah se minhas pragas pegassem!
Estou irritado esses últimos dias. Resolvi pagar um pouquinho mais por um corte de cabelo moderno e com uma profissional de qualidade e renome na cidade. Resoltado? Uma merda!
Muito irritado, demais. Se me perguntar se sou narcisista vou dizer que sim e com toda propriedade. Não chego a ser fútil daqueles que só a beleza é o que importa e nada mais. Lindo por fora e oco por dentro, afinal, beleza, por mais que cuidada, passa, a sabedoria e o conhecimento não.
Mas cuidar da aparência faz bem, para o corpo e para a alma. Se olhar no espelho e ver que a pele está bem cuidada, o visual em dia, o corpo entrando em forma e o cabelo tratado é essencial para a auto-estima de alguém. Isso é barato? Nem sempre, mas ainda prefiro gastar com livros a cosméticos. Ultimamente essas contas estão balanceadas, mas os livros ainda ganham.
Vale aqui um comentário de alguém que entende e se destaca muito no mundo da moda masculina. Lula Rodrigues é dono do blog Moda Masculina Em Foco e segue todas as tendências que o mundo masculino registra. Em seu último post (Tá na cara: chegou a linha de grooming Lâncome Men) o blogueiro soltou o seguinte:
"Acabou (a era em que homem não se cuidava), assim como acabou o medo do brasileiro de dormir metrossexual, e acordar gay. Já era. Hoje, o homem é homem, e ponto. E, para esse homem, o bicho está pegando pois a aparência conta e muito. Não só na hora da pegação, mas também no ambiente corporativo. Homem que é homem, no século XXI, se cuida. Isso também é exigido, na hora da entrevista de emprego. Vale repetir: aparência conta ponto e disso, ninguem duvida."
UHUL! HUAhuahuahuau Inclusive, como todo fato na moda tem um nome... o ato de os homens se cuidarem é conhecido hoje como grooming. Segundo Lula Rodriguês, "Groom é noivo e to groom é arrumar. Logo, o noivo se arruma no dia do casamento. Ele faz grooming. E, trocando em miúdos, grooming é coisa de homem."
Voltando a minha revolta:
Agora olhar para o espelho, para o vidro do carro, para a telinha do celular, a lente do óculos... hauhua enfim, para todo e qualquer material que espelhe sua imagem e ver que algo está do jeito que vc mais odeia e não reflete sua personalidade é horrível. Ainda que fiz meu pedido! Quero um cabelo assim, assim e assim. Quando vi o resultado quase chorei. Quase não... Fiquei com muito ódio. Alguns amigos e colegas de trabalho ouviram e leram eu reclamando, parecia bobagem para quem vê, mas pra mim foi um pontapé, uma facada ou um tiro na auto-estima. Depois de muitos meses eu conseguia finalmente me olhar no espelho e gostar do que via, agora não, e isso é triste pra mim. Me derruba, muito chato... ó.ò
QUE RAIVA!
AAAAAAAAAAAAAA SE MINHAS PRAGAS PEGAREM!
Muito irritado, demais. Se me perguntar se sou narcisista vou dizer que sim e com toda propriedade. Não chego a ser fútil daqueles que só a beleza é o que importa e nada mais. Lindo por fora e oco por dentro, afinal, beleza, por mais que cuidada, passa, a sabedoria e o conhecimento não.
Mas cuidar da aparência faz bem, para o corpo e para a alma. Se olhar no espelho e ver que a pele está bem cuidada, o visual em dia, o corpo entrando em forma e o cabelo tratado é essencial para a auto-estima de alguém. Isso é barato? Nem sempre, mas ainda prefiro gastar com livros a cosméticos. Ultimamente essas contas estão balanceadas, mas os livros ainda ganham.
Vale aqui um comentário de alguém que entende e se destaca muito no mundo da moda masculina. Lula Rodrigues é dono do blog Moda Masculina Em Foco e segue todas as tendências que o mundo masculino registra. Em seu último post (Tá na cara: chegou a linha de grooming Lâncome Men) o blogueiro soltou o seguinte:
"Acabou (a era em que homem não se cuidava), assim como acabou o medo do brasileiro de dormir metrossexual, e acordar gay. Já era. Hoje, o homem é homem, e ponto. E, para esse homem, o bicho está pegando pois a aparência conta e muito. Não só na hora da pegação, mas também no ambiente corporativo. Homem que é homem, no século XXI, se cuida. Isso também é exigido, na hora da entrevista de emprego. Vale repetir: aparência conta ponto e disso, ninguem duvida."
UHUL! HUAhuahuahuau Inclusive, como todo fato na moda tem um nome... o ato de os homens se cuidarem é conhecido hoje como grooming. Segundo Lula Rodriguês, "Groom é noivo e to groom é arrumar. Logo, o noivo se arruma no dia do casamento. Ele faz grooming. E, trocando em miúdos, grooming é coisa de homem."
Voltando a minha revolta:
Agora olhar para o espelho, para o vidro do carro, para a telinha do celular, a lente do óculos... hauhua enfim, para todo e qualquer material que espelhe sua imagem e ver que algo está do jeito que vc mais odeia e não reflete sua personalidade é horrível. Ainda que fiz meu pedido! Quero um cabelo assim, assim e assim. Quando vi o resultado quase chorei. Quase não... Fiquei com muito ódio. Alguns amigos e colegas de trabalho ouviram e leram eu reclamando, parecia bobagem para quem vê, mas pra mim foi um pontapé, uma facada ou um tiro na auto-estima. Depois de muitos meses eu conseguia finalmente me olhar no espelho e gostar do que via, agora não, e isso é triste pra mim. Me derruba, muito chato... ó.ò
QUE RAIVA!
AAAAAAAAAAAAAA SE MINHAS PRAGAS PEGAREM!
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
A solução para a saturação
Reclamaram, me animei a escrever um novo post. Ontem foi minha primeira orientação deste segundo semestre. Estou trabalhando em uma pesquisa sobre a revista Piauí - o nome da publicação é com letra minúscula, exigência do Moreira Sales, criador dela. Vou defenter a tese sobre a possibilidade de se classificar as reportagens trabalhadas com as técnicas do jornalismo literário como parte da literatura.
Muito interessante quando paramos para pensar em todo o trabalho e estilo que essas técnicas demandam para se relatar notícias que poderiam assumir simples três colunas de um jornal diário. Mas, como chegamos a um consenso ontem na orientação, a revista Piauí se enquadra na vertente jornalismo cultural. Hmm... pelo menos não é igual a Bravo ou Cult, cultural demais pro meu gosto... argh! ahuahuahua Prefiro flutuar meus olhos sobre as páginas da Piauí, apesar de ser gigante, me sinto melhor com a revista pós-modernérrima (como diria a minha orientadora).
Tranferindo o assunto da água para o vinho... Procurando artigos sobre o tema jornalismo cultural encontrei um artigo do jornalista Luis Weis, chamado Do que será que estamos fartos de ler? no Observatório da Imprensa. Weis basicamente comenta que nos Estados Unidos, os americanos estão fartos de ver Obama na mídia. Atribuiu a este fato o nome de "obamamídia". Falando do Brasil, o jornalista comentou que o jornal O Estado de S. Paulo satura temas relacionados a política. Mas e no interior?
A Gazeta de Limeira manchetou mais uma vez a Lei Seca, Jornal de Limeira as Olimpíadas. Estamos na época de só ouvir falar de Pequim, atletas e jogos. São as pautas sazonais, essas vêm a cada ano, a cada quatro anos e por ai vai. Enquanto durar o evento, duram as pautas até saturar os leitores e a criatividade ser solicitada para novas angulações da matéria.
Realmente a Lei Seca deu o que falar, mas acredito que não foi algo cansativo de se ler, mas sim de se abordar. Quando o veículo trabalha com a já mencionada criatividade, os leitores recebem uma gama grande de visões, soluções e informações sobre o caso. A lei em si, a questão dos bombons com licor, o número de presos, a tolerância, o comportamento que muda, as adequações do setor de bebidas, o aumento da venda de sucos e refrigerantes nos bares e tudo mais.
Ainda bem que não estamos com um novo Caso Isabela assombrando o noticiário. Paz aos nossos olhos e ouvidos que ficaram ouvindo e lendo de minuto em minuto "Caso Isabela!".
hauhauha
Muito interessante quando paramos para pensar em todo o trabalho e estilo que essas técnicas demandam para se relatar notícias que poderiam assumir simples três colunas de um jornal diário. Mas, como chegamos a um consenso ontem na orientação, a revista Piauí se enquadra na vertente jornalismo cultural. Hmm... pelo menos não é igual a Bravo ou Cult, cultural demais pro meu gosto... argh! ahuahuahua Prefiro flutuar meus olhos sobre as páginas da Piauí, apesar de ser gigante, me sinto melhor com a revista pós-modernérrima (como diria a minha orientadora).
Tranferindo o assunto da água para o vinho... Procurando artigos sobre o tema jornalismo cultural encontrei um artigo do jornalista Luis Weis, chamado Do que será que estamos fartos de ler? no Observatório da Imprensa. Weis basicamente comenta que nos Estados Unidos, os americanos estão fartos de ver Obama na mídia. Atribuiu a este fato o nome de "obamamídia". Falando do Brasil, o jornalista comentou que o jornal O Estado de S. Paulo satura temas relacionados a política. Mas e no interior?
A Gazeta de Limeira manchetou mais uma vez a Lei Seca, Jornal de Limeira as Olimpíadas. Estamos na época de só ouvir falar de Pequim, atletas e jogos. São as pautas sazonais, essas vêm a cada ano, a cada quatro anos e por ai vai. Enquanto durar o evento, duram as pautas até saturar os leitores e a criatividade ser solicitada para novas angulações da matéria.
Realmente a Lei Seca deu o que falar, mas acredito que não foi algo cansativo de se ler, mas sim de se abordar. Quando o veículo trabalha com a já mencionada criatividade, os leitores recebem uma gama grande de visões, soluções e informações sobre o caso. A lei em si, a questão dos bombons com licor, o número de presos, a tolerância, o comportamento que muda, as adequações do setor de bebidas, o aumento da venda de sucos e refrigerantes nos bares e tudo mais.
Ainda bem que não estamos com um novo Caso Isabela assombrando o noticiário. Paz aos nossos olhos e ouvidos que ficaram ouvindo e lendo de minuto em minuto "Caso Isabela!".
hauhauha
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