quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Estudar na internet é uma boa... e várias surpresas podem aparecer

A internet é uma ótima fonte de pesquisa e disso ninguém duvida. Fonte essa que deveria ajudar cada vez mais estudantes de ensino médio e fundamental ao invés de atrapalhar o desenvolvimento de crianças e adolescente...

Questionamentos a parte, estava eu estudando sobre Guerra do Golfo de 1990 e 1991 e acabei encontrando um vídeo que me fez rir. Na época as imagens provavelmente impressionavam os telespectadores do Jornal Nacional de 1995: o lançamento do duas vezes mais rápido Windows 95!!!! Assistam que cômico os modernos computadores da época! Pior que eu lembro dessa época... usava um Windows 3.11 e ficava bravo por não ter a barra de tarefas no rodapé da tela e poder ver os ícones dos programas que eu mais usava... eeeee passado que não volta!



E sobre a pesquisa... quem quiser lembrar um pouquinho de uma das ofensivas dos Estados Unidos contra o Iraque e contra Saddam Hussein, aqui está a notícia transmitida por Bonner e Sérgio Chapelin, do dia 17 de janeiro de 1991. O assunto foi tão relevante que toda a escalada (as manchetes do dia narradas pelos apresentadores do programa) do telejornal daquele dia foi feita com flashes e informações sobre a guerra.

Observem a mensagem escrita no míssel - "To Saddam, with love" -, e as animações feitas pela Globo da época.





Doze anos depois, mais alguns ataques na capital iraquiana, Bagdá: http://www.youtube.com/watch?v=Kwh9FakwcxQ&feature=related, com narração de Fátima Bernardes. Imagine gravar as imagens do bombardeio... eu queria estar lá no meio... (risos). E uma ressalva, no primeiro vídeo o Jornal anunciou que foi a maior ofensiva aérea da história, neste que não consegui incorporar aqui no blog, Fátima diz que o ataque foi maior que o da Guerra do Golfo...

Aqui imagens da emissora norte-americana CNN:



É bom ficarmos sempre atentos com o "poder" dos Estados Unidos e essa sede de Guerras. Estudando Geografia e até História é visível o envolvimento sempre ativo dessa potência em grandes conflitos políticos sempre com um fundo econômico e interesses bem claros pela manutenção de seu poderio e (pseudo-?)hegemonia.


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